Mas o que os jogadores brasileiros viram não condizia com a realidade. Uma roupagem ofensiva da maior cidade do Brasil (mesmo que ela, assim como qualquer metrópole, tenha seus problemas). A fase em questão trazia uma miríade de barraquinhas de produtos piratas, bandeiras falsas, um cenário extremamente imundo e a população com o pior senso de moda o possível — sem contar aquelas famosas vozes em português terríveis feitas por gringos. Uma visão extremamente preconceituosa resumir uma cidade inteira nisso.
O próprio diretor da Ubisoft Brasil, Bertrand Chaverot, veio à frente e respondeu às reclamações dos brasileiros, num belo pedido de desculpas:
“Conversei diretamente com o Sebastien Puel (produtor do game) e ele pede desculpas, pois a missão foi feita rapidamente para agradecer o público brasileiro, mas foi feita com uma mentalidade ‘gringa’, que nem sempre é boa para a imagem do Brasil.”
Além disso, ele prometeu que um próximo jogo da série se passaria no Brasil. Importante notar que ele disse um próximo, não o próximo. Mas como paramos em 1783 em Assassin’s Creed 3, este é o momento para seguir para o século 19, e o Brasil Imperial…